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Carrego o ano de 2020 nas entranhas, me reconheci pequena, percebi prioridades, entendi necessidades, me fiz presente em mim mesma.
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Estar aqui e agora – viver o momento presente – me fez refletir sobre tudo que “consumi” ao longo dos meus 29 (quase 30) anos de vida e então comecei um processo de “faxina mental” – e ainda estou nesse processo – para conseguir definir o que realmente é ESSENCIAL.
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Parece fácil? Mas, não é! É um movimento constante de reflexão.
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Entender que a mídia, as redes sociais, livros… estão te vendendo “coisas” que supostamente te farão feliz, ou que determinarão o seu sucesso ou o seu “pertencimento” em determinado grupo social e que a consequência disso são pessoas mentalmente doentes!
E sim, entender que fazemos parte desse movimento, juntamos coisas e mais coisas, compramos para termos felicidades momentâneas, para mostrarmos que temos sucesso, para compensar tempo de vida que perdemos nos sobrecarregando, trabalhando excessivamente…e enquanto isso, sempre há algo acontecendo, nossos filhos crescem, pessoas queridas morrem, o sol nasce, a chuva cai, a planta cresce…o tempo é inexorável!
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Enfim, decidi não perder tempo, viverei a vida “a minha própria maneira”…não me julguem! A palavra chave para esse ano será “INTENCIONAL” alinhado a mutações constantes, afinal “Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso, entre mim e eu, entre mim e os homens, entre mim e o Deus” (Clarice Lispector)
Ana Beatriz Junqueira Munhoz, advogada no escritório Junqueira Munhoz Advocacia, inscrita na OAB/SP n° 366.796, graduada na Faculdade de Direito de Franca e ativista do direito das mulheres
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